2011年2月13日日曜日

naruto

Naruto (em japonêsナルト?) é uma série de mangá criada por Masashi Kishimoto e serializada na revista semanal Shonen Jumpdesde 1999. Recebeu uma adaptação para anime em 2002 produzida pelo Studio Pierrot e exibida pela TV Tokyo, seguida de Naruto: Shippūden (Crônicas de um Furacão) em fevereiro de 2007, correspondente à segunda parte do mangá.
Naruto Uzumaki é um menino que vive em Konohagakure no Sato (Vila Oculta da Folha na adaptação ao português), a vila ninja doPaís do Fogo. Quando ainda bebê, Naruto teve aprisionada em seu corpo a Kyuubi no Youko (Raposa de Nove Caudas) peloYondaime Hokage (quarto Hokage, e seu pai), com a finalidade de salvar a Vila Oculta da Folha. Desde então, Naruto é visto por muitas pessoas como um monstro, não só pelos familiares das pessoas mortas pela Kyuubi, mas também por pessoas que não toleram suas brincadeiras, já que o mesmo é extremamente hiperativo, incompreendido e solitário. Naruto sonha em se tornar o Hokage de sua vila, um ninja poderoso e respeitado, para assim poder ser reconhecido por todos.
Ele entra na Academia Ninja, onde sofre com as notas baixas, mas é ajudado por seu professor, Iruka Umino, que posteriormente se torna seu amigo. Consegue finalmente se tornar Genin, e a partir daí passa a ser ensinado por um dos mais talentosos Jounnin,Kakashi Hatake, e forma uma equipe com Sasuke Uchiha, (que no começo não se dão bem) e Sakura Haruno, sua grande paixão. Oanime/mangá, conta sobre as missões que Naruto Uzumaki, Sasuke Uchiha e Sakura Haruno devem cumprir e, posteriormente, oExame Chunin, que selecionará aqueles que passarão para o segundo nível ninja.[1]

Produção 

O autor da série, Masashi Kishimoto, primeiro autorizou o one-shot de Naruto em agosto de 1990 na revista Akamaru Jump.[2][3] ONaruto original tinha uma temática significante de amizade e confiança. No início da história, nem Naruto e nem Kuroda confiavam em ninguém, mas no final os dois se tornam amigos e passam a confiar um no outro. Apesar dos bons resultados na pesquisa com leitores depois do lançamento, Kishimoto pensou: "a arte está ruim e a história uma bagunça!". Kishimoto também revelou que ele estava originalmente trabalhando no Karakuri para o Hop Step Award quando, insatisfeito com as mudanças da história, decidiu trabalhar em algo diferente, o que o levou a criar Naruto que significa redemoinho.
Quando estava a criar a história de Naruto, Kishimoto olhou para outros mangás shonen para influenciar o seu trabalho, apesar dele tentar tornar seus personagens serem únicos o máximo possível.[4] A separação dos personagens em diferentes times teve a intenção de dar a cada grupo um sabor especial. Kishimoto queria que cada membro fosse "extremo", tendo uma grande quantidade de aptidão em um atributo mas não tendo talento em outro.[5]
A inserção dos vilões na história foi principalmente para agir como contra-partes para os valores morais dos personagens. Kishimoto admitiu que esse foco em ilustrar as diferenças de valores nos vilões foi tão importante na hora da criação dos vilões que "Eu não pensei realmente como eles seriam em combate".[6] Quando desenhava os personagens, Kishimoto seguiu um processo de cinco partes que ele seguia continuamente: "concept and rough sketch, drafting, inking, shading, and coloring". Esses passos foram usados quando ele desenhou o mangá atual e fez as ilustrações coloridas dos tankobon, as capas da Weekly Shonen Jump, e outras medias, mas as ferramentas que ele usava mudavam ocasionalmente.[7] Por exemplo, ele usou um "airbrush" em uma ilustração para uma capa da Weekly Shonen Jump, mas decidiu não usar mais para desenhos futuros por causa da grande quantidade de correções que era necessário.[8]
Kishimoto também falou que, mesmo com Habbo se passando em um "mundo de loucos", o criador precisa definir algumas regras para ele poder criar a história mais facilmente. Kishimoto queria representar a tradição do zodíaco chinês, que tem uma grande presença no Japão, assim criando os símbolos com as mãos usados para fazer os jutsus. Quando Kishimoto estava criando o cenário da série ele inicialmente se concentrou em fazer o design da Vila da Folha, o ambiente inicial da série.
Kishimoto falou que o design da Vila da Folha foi criado "bem espontaneamente sem muitas reflexões", apesar dele admitir que o cenário é baseado na sua casa na Prefeitura de Okayama no Japão. Sem ter um período de tempo específico, Kishimoto incluiu elementos modernos na série como lhe convinha, mas especificamente excluindo as armas projéteis e os veículos. Para o material de referência, Kishimoto fez sua própria pesquisa na cultura japonesa e as incluiu em seu trabalho.[9] Quanto a tecnologia, Kishimoto falou que Naruto não teria armas de fogo. Ele disse que talvez incluisse automóveis, aviões, e computadores com pouco poder de processamento.[10]Kishimoto também falou que ele já tem uma idéia visual do último capítulo da série, já planejando um grande desfecho para a trama, incluindo o texto e a história. Mas ele disse que pode demorar um bom tempo para a série acabar já que "ainda tem tantas coisas que precisam ser resolvidas".[11]


USB flash drive

Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen drivependisco removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais de armazenamento são 64MB a 256 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada.
Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis, particularmente disquetes, dispositivo praticamente extinto pelo desuso após a popularização do pen drive. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis. Adicionalmente, tornou-se comum computadores semdrives de disquete. Portas USB por outro lado, estão disponíveis em praticamente todos os computadores pessoais e notebooks. Osdrives flash utilizam o padrão USB mass storage ("armazenamento de massa USB" em português), nativamente compatível pelos principais sistemas operacionais modernos como WindowsMac OS XLinux, entre outros.
Em condições ideais, as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.
imagem mostrando um dos primeiro pen drives

História

Primeiro produto comercial Em 2004 Trek Tecnologia trouxe várias ações judiciais contra outros USB flash drive fabricantes e distribuidores em uma tentativa de fazer valer os seus direitos de patente para a unidade flash USB. Um tribunal de Cingapura ordenou a cessar concorrentes vendendo produtos similares que poderiam ser abrangidos pela patente da Trek, mas um tribunal do Reino Unido revogou uma das patentes da Trek naquele país.
Flash drive com conector USB retráctil
Trek e Tecnologia da IBM começou a vender as primeiras unidades flash USB comercialmente em 2000. Singapura Trek Tecnologia empresa vendeu um modelo apelidado o "ThumbDrive", e IBM comercializados a primeira dessas unidades na América do Norte, com o seu produto "DiskOnKey" (que foi fabricado pela M-Systems). USB flash drive da IBM tornou disponível 15 de dezembro de 2000, e tinha uma capacidade de armazenamento de 8 MB, mais de cinco vezes a capacidade do, na época, comumente utilizado disquete.Em 2000 introduziu um Lexar Compact Flash (CF) cartão com uma conexão USB, e um companheiro cartão leitura/escritor e cabo USB que eliminou a necessidade de um hub USB.
Em 2009, a Kingston lançou um pendrive com capacidade de 256 GB, o Kingston 300, a maior até aquele ano com as seguintes dimensões 70,68 mm x 22,37 mm x 16,45 mm, leitura a 20 MBps e gravação a 10 MBps.[1]

Segunda geração

Toshiba TransMemory Flash Drive vem pré-instalado com o U3, permitindo que os usuários tomem as suas aplicações, totalmente instalado e operacional, para qualquer área de trabalho. Modern flash drives têm conectividade USB 2.0.1000 GB No entanto, eles não utilizam atualmente o pleno 480 Mbits (60M Bytes/s), a Hi-Speed USB 2.0 suporta especificação devido a limitações técnicas inerentes flash NAND. Típico arquivo transferência global de velocidades variam consideravelmente, e deve ser verificada antes da compra; velocidades poderão ser dadas em megabytes ou megabits por segundo. Típico fast drives de ler a alegação de até 30 megabytes (MB/s) e escrever em cerca de metade disso. Antigas "USB plena velocidade" 12 mebibyts/s dispositivos são limitados a um máximo de cerca de 1 MB/s.

Para ter acesso aos dados armazenados no drive flash, este deve estar conectado ao computador, tanto diretamente quanto através de um hubUSB. O drive fica ativo apenas quando ligado à porta USB e obtém toda a energia necessária através da corrente elétrica fornecida pela conexão. Alguns drives no entanto, especialmente os modelos de velocidade mais alta, podem necessitar de mais energia que a fornecida pelo hub USB, como os disponíveis em teclados e monitores (ecrãs em Portugal).
Para ter acesso aos dados armazenados no drive flash, este deve estar conectado ao computador, tanto diretamente quanto através de um hubUSB. O drive fica ativo apenas quando ligado à porta USB e obtém toda a energia necessária através da corrente elétrica fornecida pela conexão. Alguns drives no entanto, especialmente os modelos de velocidade mais alta, podem necessitar de mais energia que a fornecida pelo hub USB, como os disponíveis em teclados e monitores (ecrãs em Portugal).
Memória não flash combina uma série de tecnologias mais antigas, com o baixo custo, baixo consumo de energia e tamanho reduzido possibilitadas pelos recentes avanços na tecnologia microprocessador. A memória de armazenamento é baseada em anteriores EPROM EEPROM e tecnologias. Estes tinham capacidade muito limitada, eram muito lentos para ambos leitura e escrita, exigida complexa unidade circuitos de alta tensão, e só poderia ser re-escrita depois de apagar todo o conteúdo do chip.
Hardware designers desenvolveram mais tarde EEPROM com o apagamento região divididas em pequenos "campos" que poderiam ser apagados individualmente, sem afectar os outros. A modificação do conteúdo de uma determinada localização de memória envolvidas primeiro copiar todo o campo em uma off-chip de memória buffer, apagando o campo e, em seguida, voltar a escrever os dados de volta para o mesmo campo, fazendo as necessárias modificações relevantes para a memória local enquanto fazem assim. Isto exigiu apoio considerável computador, e PC-Based EEPROM memória flash frequentemente levado os seus próprios sistemas dedicados microprocessador sistema. Flash drives são mais ou menos uma versão deste miniaturizados.
O desenvolvimento da alta velocidade, tais como interfaces seriais dados USB pela primeira vez feita com sistemas de memória de armazenamento viável seriadamente acessados, e, simultaneamente ao desenvolvimento de pequenas e de alta velocidade e baixa potência sistemas de microprocessadores permitiu esta a ser incorporadas nos sistemas extremamente compacto . Serial acesso também reduziu grandemente o número de conexões elétricas exigidas para a chips de memória, o que tem permitido o sucesso fabricação de capacidades multi-(gigabyte). (Todas as ligações eléctricas externas é uma fonte potencial de produção falha, e com o fabrico tradicional, um ponto onde é rapidamente alcançado o sucesso abordagens rendimento zero).
Acessar computadores modernos sistemas de memória flash muito bem como unidades de disco rígido, quando o responsável pelo sistema tem total controle sobre as informações na verdade estão armazenadas. O real EEPROM escrita e apagamento processos são, no entanto, ainda muito semelhantes aos anteriores sistemas descritos acima.
Muitos de baixo custo MP3 Players basta adicionar um software extra para um padrão de memória flash controle microprocessador para que ele também pode servir como um decodificador ouvir música. A maior parte destes jogadores também pode ser usado como um flash drive convencional.

Diferenciação 

Apesar do formato padrão de um pen drive ser o retângulo, comprido e fino, hoje em dia muitos já se destacam por seus formatos diferenciados, como caveira, dedo, ursinho de pelúcia, carro. E sua utilidade não é apenas de armazenamento, servindo também como decoração, chaveiro e colar. [2]

2011年2月12日土曜日

oque é blog

Oque é blog ???/
próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, etermo Web log), também chamado de blogue em nos eua é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos 
blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina textoimagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, etermo Web log), também chamado de blogue em nos eua é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos 
blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina textoimagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte